O BEM SEMPRE VENCE.
Pedrinho, garoto de bons princípios, era orientado pelos pais. Levava uma vida normal até que um dia, ao sair da escola, João o chamou:
- Pedrinho, quer fazer parte do nosso grupo? Toda tarde jogamos pelada no campinho, perto da quitanda do senhor Oscar. Se quiser, apareça.
Pedrinho, enraivecido, pensou: “Eu, convidado por garotos maiores, é sinal de que não me acham um pirralho.”
À tardinha, o grupo já estava se preparando para o jogo, quando Pedrinho chegou.
De peito estufado, procurava dar o melhor de si no jogo para impressionar os novos amigos.
Terminado o jogo, sentaram-se para conversar, quando dois deles saem e logo voltam trazendo guloseimas dentro das camisas.
Pedrinho achou estranho, mas nada perguntou. O mesmo aconteceu no outro dia. Pedrinho, desta vez, não suportou a curiosidade e perguntou:
- Por que vocês trazem as guloseimas escondidas na camisa?
- Ora – disse João – não percebeu ainda? É tudo roubado do senhor Oscar.
Pedrinho levou um choque, mas procurou não demonstrar, para que não o achassem um boboca, mas pensou: “Preciso sair deste grupo, porque o que fazem é contra os meus princípios. Logo vão falar que é a minha vez de ir roubar.”
À noite, teve um sono agitado. Acordou pálido, pois estava com um enorme problema.
Ao se levantar, disse à mãe:
- Mamãe, hoje não vou à escola. Não me sinto bem.
- Está pálido, meu filho. Alguma coisa o preocupa?
- Sim, mamãe. Imagine que esse grupo que comecei a fazer parte, tem o hábito de roubar
- Oh! Meu Deus. precisa sair dele, mas sem feri-los. Estão precisando de ajuda. Se roubam pequenas coisas, amanhã roubarão coisas maiores. É perigoso. Deixe seu pai chegar, pensaremos como agir.
À noite, reunidos, resolveram ajudá-los, primeiramente através da oração. Nisso, a mãe teve uma inspiração: “Vamos convidá-los para um lanche toda vez que terminarem o jogo, assim não é preciso roubar e aproveitamos para ler um trecho do Evangelho. Pode ser que sejam bons meninos, só não estão percebendo a gravidade dessa ação.
- Ótimo – disse Pedrinho.
No dia seguinte os garotos foram esperar na porta da escola. Pedrinho não apareceu. Mas no outro dia, lá estava ele.
João Perguntou:
- Por que você não foi à aula ontem e também não foi jogar?
- É que as guloseimas – disse Pedrinho – que tenho comido me fizeram mal. Então, mamãe fez um lanche gostoso e convida a todos para depois do jogo, irmos até lá.
No primeiro momento ficaram ressabiados, mas depois, pensaram: “um lanche gostoso?! Ah! Não vamos perder não. Faz tempo que não comemos algo assim. Até que é uma boa.”
Assim, toda tarde, ao final do jogo, a mãe de Pedrinho oferecia um delicioso lanche e eles não viam a hora de saboreá-lo.
Ao mesmo tempo que ela os servia, ia falando cautelosamente sobre o Evangelho.
O protetor espiritual de cada um dava a ela a sustentação necessária. E assim, ela os ensinava, dia a dia, as maravilhas de se viver corretamente e ouvirem as palavras de fé e amor.
Feliz da criança que recebe orientação, seja no lar ou na religião, tendo um comportamento dentro dos ensinamentos de Jesus.
Pedrinho, garoto de bons princípios, era orientado pelos pais. Levava uma vida normal até que um dia, ao sair da escola, João o chamou:
- Pedrinho, quer fazer parte do nosso grupo? Toda tarde jogamos pelada no campinho, perto da quitanda do senhor Oscar. Se quiser, apareça.
Pedrinho, enraivecido, pensou: “Eu, convidado por garotos maiores, é sinal de que não me acham um pirralho.”
À tardinha, o grupo já estava se preparando para o jogo, quando Pedrinho chegou.
De peito estufado, procurava dar o melhor de si no jogo para impressionar os novos amigos.
Terminado o jogo, sentaram-se para conversar, quando dois deles saem e logo voltam trazendo guloseimas dentro das camisas.
Pedrinho achou estranho, mas nada perguntou. O mesmo aconteceu no outro dia. Pedrinho, desta vez, não suportou a curiosidade e perguntou:
- Por que vocês trazem as guloseimas escondidas na camisa?
- Ora – disse João – não percebeu ainda? É tudo roubado do senhor Oscar.
Pedrinho levou um choque, mas procurou não demonstrar, para que não o achassem um boboca, mas pensou: “Preciso sair deste grupo, porque o que fazem é contra os meus princípios. Logo vão falar que é a minha vez de ir roubar.”
À noite, teve um sono agitado. Acordou pálido, pois estava com um enorme problema.
Ao se levantar, disse à mãe:
- Mamãe, hoje não vou à escola. Não me sinto bem.
- Está pálido, meu filho. Alguma coisa o preocupa?
- Sim, mamãe. Imagine que esse grupo que comecei a fazer parte, tem o hábito de roubar
- Oh! Meu Deus. precisa sair dele, mas sem feri-los. Estão precisando de ajuda. Se roubam pequenas coisas, amanhã roubarão coisas maiores. É perigoso. Deixe seu pai chegar, pensaremos como agir.
À noite, reunidos, resolveram ajudá-los, primeiramente através da oração. Nisso, a mãe teve uma inspiração: “Vamos convidá-los para um lanche toda vez que terminarem o jogo, assim não é preciso roubar e aproveitamos para ler um trecho do Evangelho. Pode ser que sejam bons meninos, só não estão percebendo a gravidade dessa ação.
- Ótimo – disse Pedrinho.
No dia seguinte os garotos foram esperar na porta da escola. Pedrinho não apareceu. Mas no outro dia, lá estava ele.
João Perguntou:
- Por que você não foi à aula ontem e também não foi jogar?
- É que as guloseimas – disse Pedrinho – que tenho comido me fizeram mal. Então, mamãe fez um lanche gostoso e convida a todos para depois do jogo, irmos até lá.
No primeiro momento ficaram ressabiados, mas depois, pensaram: “um lanche gostoso?! Ah! Não vamos perder não. Faz tempo que não comemos algo assim. Até que é uma boa.”
Assim, toda tarde, ao final do jogo, a mãe de Pedrinho oferecia um delicioso lanche e eles não viam a hora de saboreá-lo.
Ao mesmo tempo que ela os servia, ia falando cautelosamente sobre o Evangelho.
O protetor espiritual de cada um dava a ela a sustentação necessária. E assim, ela os ensinava, dia a dia, as maravilhas de se viver corretamente e ouvirem as palavras de fé e amor.
Feliz da criança que recebe orientação, seja no lar ou na religião, tendo um comportamento dentro dos ensinamentos de Jesus.
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