“Quando a única ferramenta que temos é um martelo, todos os problemas parecem pregos”.
Há uma polêmica sobre o alcoolismo, devido ao fato de ainda não se conhecer as causas exatas.
É natural que os psicólogos vejam o problema do aspecto emocional e os médicos, do lado físico, ainda que todos reconheçam que se trata de uma doença multifacetada.
A sociedade americana da medicina de adicção (Asam) define a doença como crônica, primária, cujo desenvolvimento e manifestação são influenciados por fatores genéticos, psicossociais e ambientais. A doença é progressiva e fatal. Caracteriza-se por uma contínua ou periódica perda do controle, pela obsessão, distorções na maneira de agir e pensar, principalmente a negação.
Há uma polêmica sobre o alcoolismo, devido ao fato de ainda não se conhecer as causas exatas.
É natural que os psicólogos vejam o problema do aspecto emocional e os médicos, do lado físico, ainda que todos reconheçam que se trata de uma doença multifacetada.
A sociedade americana da medicina de adicção (Asam) define a doença como crônica, primária, cujo desenvolvimento e manifestação são influenciados por fatores genéticos, psicossociais e ambientais. A doença é progressiva e fatal. Caracteriza-se por uma contínua ou periódica perda do controle, pela obsessão, distorções na maneira de agir e pensar, principalmente a negação.
· Primária: sugere que o alcoolismo não é sintoma de uma doença latente.
· Doença: significa uma incapacidade involuntária. Representa a soma dos fenômenos anormais manifestados por um grupo de indivíduos. Estes fenômenos estão associados a um conjunto específico de características em comum pelas quais esses indivíduos diferem do normal, e que os colocam em desvantagem.
· Progressiva e fatal: significa que a doença persiste com o passar do tempo e que as mudanças físicas, emocionais e sociais costumam ser cumulativas e podem progredir com a ingestão contínua do álcool. O alcoolismo causa a morte prematura por meio da overdose, de complicações orgânicas que envolvem o cérebro, o fígado, o coração e muitos outros órgãos, contribuindo para o suicídio, o homicídio, os acidentes automobilísticos e outros acontecimentos traumáticos.
· Perda de controle: significa a incapacidade de limitar o suo de substâncias psicoativas ou de limitar consistentemente a duração do episódio de ingestão, a quantidade consumida e/ou as conseqüências comportamentais do consumo.
· Obsessão: relacionada ao uso de substâncias psicoativas indica uma atenção excessiva e centralizada nessas substâncias, em seus efeitos e/ou em seu uso. O valor relativo atribuído às substâncias psicoativas pelo indivíduo costuma desviar suas energias dos tópicos importantes da vida.
· Conseqüências adversas: são problemas relacionados às substâncias psicoativas ou danos em áreas como: saúde física (síndrome da abstinência, doença hepática, gastrite, anemia, distúrbios neurológicos); funcionamento psicológico (danos na percepção, mudanças de humor e de comportamento); funcionamento interpessoal (problemas escolares ou profissionais); e problemas legais, financeiros e/ou espirituais.
· A negação: inclui uma série de artifícios psicológicos destinados a reduzir a consciência do fato de que o uso de substâncias psicoativas é a causa dos problemas de um indivíduo em vez de uma solução para esses problemas. A negação torna-se uma parte integral da doença e um poderoso obstáculo à recuperação.
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